Canções...diferentes - The Kinks
Quem tivesse conhecido os Kinks na altura em que Ray Davies cantava o fleumático e cínico “Sunny Afternoon” e nada do que ficara para trás, teria dificuldade em os reconhecer neste quase tresloucado pedaço musical o aparentemente aprumado grupo londrino.
Nada que surpreenda muito, porém, quem conhece a conturbada existência do conjunto dos manos Davies, que incluiu o seu banimento dos EUA durante 4 anos, machadada dolorosa no futuro dos Kinks, que viu assim fecharem-se-lhes as portas do maior mercado discográfico mundial, precisamente numa altura em que se encontravam no auge da sua carreira.
A canção, da autoria de Shel Talmy, produtor do 1º LP (de 64) do agrupamento, teve uma recepção “calorosa” por parte da crítica, e “horrorosa” foi talvez a adjectivação mais suave com que a musiquinha foi presenteada.
Quando a ouvi pela primeira vez, fiquei surpreendido. Considerei-a uuma excentricidade e achei-lhe graça. Ao que parece não fui só eu, porque depois, ouvi-a um número considerável de vezes, tanto que nunca mais a esqueci, e quando pude, comprei a colectânea de que faz parte.
Nada que surpreenda muito, porém, quem conhece a conturbada existência do conjunto dos manos Davies, que incluiu o seu banimento dos EUA durante 4 anos, machadada dolorosa no futuro dos Kinks, que viu assim fecharem-se-lhes as portas do maior mercado discográfico mundial, precisamente numa altura em que se encontravam no auge da sua carreira.
A canção, da autoria de Shel Talmy, produtor do 1º LP (de 64) do agrupamento, teve uma recepção “calorosa” por parte da crítica, e “horrorosa” foi talvez a adjectivação mais suave com que a musiquinha foi presenteada.
Quando a ouvi pela primeira vez, fiquei surpreendido. Considerei-a uuma excentricidade e achei-lhe graça. Ao que parece não fui só eu, porque depois, ouvi-a um número considerável de vezes, tanto que nunca mais a esqueci, e quando pude, comprei a colectânea de que faz parte.
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